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sábado, 24 de setembro de 2016

O que é santidade?

Lamentavelmente, os escândalos ocorridos nas igrejas vêm confirmar nosso entendimento de que em muitos ambientes evangélicos, a santidade de vida, a ética e a moralidade estão completamente
desconectados da vida cristã, dos cultos, dos milagres, da prosperidade em geral.

   Uma análise do conceito bíblico de santidade destacaria uma série de princípios cruciais, dos quais destaco alguns aqui: 


    1) A santidade não tem nada a ver com usos e costumes. Ser santo não é guardar uma série de regras e normas concernentes ao vestuário e tamanho do cabelo. Não é ser contra piercing, tatuagem, filmes da Disney. Não é só ouvir música evangélica, nunca ir à praia ou ao campo de futebol. Não é viver jejuando e orando, isolado dos outros, andar de paletó e gravata. Para muitos, santidade está ligada a esse tipo de coisas. Duvido que estas coisas funcionem. Elas não mortificam a inveja, a cobiça, a ganância, os pensamentos impuros, a raiva, a incredulidade, o temor dos homens, a preguiça, a mentira. Nenhuma dessas abstinências e regras conseguem, de fato, crucificar o velho homem com seus feitos. Elas têm aparência de piedade, mas não tem poder algum contra a carne. Foi o que Paulo tentou explicar aos colossenses, muito tempo atrás: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Colossenses 2.23).
      2) A santidade existe sem manifestações carismáticas e as manifestações carismáticas existem sem ela. Isso fica muito claro na primeira carta de Paulo aos Coríntios. Provavelmente, a igreja de Corinto foi a igreja onde os dons espirituais, especialmente línguas, profecias, curas, visões e revelações, mais se manifestaram durante o período apostólico. Todavia, não existe uma igreja onde houve uma maior falta de santidade do que aquela. Ali, os seus membros estavam divididos por questões secundárias, havia a prática da imoralidade, culto à personalidade, suspeitas, heresias e a mais completa falta de amor e pureza, até mesmo na hora da celebração da Ceia do Senhor. Eles pensavam que eram espirituais, mas Paulo os chama de carnais (1Coríntios 3.1-3). Não estou negando as manifestações espirituais. Creio que Deus é Deus. Contudo, Ele mesmo nos mostra na Bíblia que manifestações espirituais podem ocorrer até mesmo através de pessoas como Judas, que juntamente com os demais apóstolos, curou enfermos e ressuscitou mortos (Mateus 10.1-8). No dia do juízo, o Senhor Jesus irá expulsar de sua presença aqueles que praticam a iniqüidade, mesmo que eles tenham expelido demônios e curado enfermos (Mateus 7.22-23).
     3) A santidade implica principalmente na mortificação do pecado que habita em nós e em viver de acordo com a vontade de Deus revelada nas Escrituras. Apesar de regenerados e de possuirmos uma nova natureza, o velho homem permanece em nós e carece de ser mortificado diariamente, pelo poder do Espírito Santo. É necessário mais poder espiritual para dominar as paixões carnais do que para expelir demônios. E, a julgar pelo que estamos vendo, estamos muito longe de estar vivendo uma grande efusão do Espírito. Onde as paixões carnais se manifestam, não há santidade, mesmo que a ortodoxia doutrinária seja defendida ardorosamente, doentes sejam curados, línguas sejam faladas e demônios sejam expulsos. A Bíblia não faz conexão direta entre santidade e manifestações carismáticas e defesa da ortodoxia. Ao contrário, a Bíblia nos adverte constantemente contra a ortodoxia dos fariseus, contra os falsos profetas, Satanás e seus emissários, cujo sinal característico é a operação de sinais e prodígios, ver Mateus 24.24; Marcos 13.22; 2Tessalonicenses 2.9; Apocalipse 13.13; Apocalipse 16.14.

     4) É mais difícil vencer o domínio de hábitos pecaminosos do que quebrar maldições, libertar enfermos, e receber prosperidade. O poder da ressurreição, contudo, triunfa sobre o pecado e sobre a morte. Quando “sabemos” que fomos crucificados com Cristo (Romanos 6.6), nos “consideramos” mortos para o pecado e vivos para Deus (Romanos 6.11), não permitimos que o pecado “reine” sobre nós (Romanos 6.12) e nem nos “oferecemos” a ele como escravos (Romanos 6.13), experimentamos a vitória sobre o pecado (Romanos 6.14). Aleluia!

     5) A santidade é progressiva. Ela não se obtém instantaneamente, por meio de alguma intervenção sobrenatural. Deus nunca prometeu que nos santificaria inteiramente e instantaneamente. Na verdade, os apóstolos escreveram as cartas do Novo Testamento exatamente para instruir os crentes no processo de santificação. Infelizmente, influenciados pelo pensamento de João Wesley – que noutros pontos tem sido inspiração para minha vida e de muitos outros –, alguns buscam a santificação instantânea, ou a experiência do amor perfeito, esquecidos que a pureza de vida e a santidade de coração são advindas de um processo diário, progressivo e incompleto aqui nesse mundo.
     6) A santificação é um processo irresistível na vida do verdadeiro salvo. Deus escolheu um povo para que fosse santo. O alvo da escolha de Deus é que sejamos santos e irrepreensíveis diante dele (Efésios 1.4). Deus nos escolheu para a salvação mediante a santificação do Espírito (2Tessalonicenses 2.13). Fomos predestinados para sermos conformes à imagem de Jesus Cristo (Romanos 8.29). Muito embora o verdadeiro crente tropece, caia, falhe miseravelmente, ele não permanecerá caído. Será levantado por força do propósito de Deus, mediante o Espírito. Sua consciência não vai deixá-lo em paz. Ele não conseguirá amar o pecado, viver no pecado, viver na prática do pecado. Ele vai fazer como o filho pródigo. “Levantar-me-ei e irei ter com o meu Pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti” (Lucas 15.18). Ninguém que vive na prática do pecado, da corrupção, da imoralidade, da impiedade, – e gosta disso – pode dizer que é salvo, filho de Deus, por mais próspero que seja financeiramente, por mais milagres que tenha realizado e por mais experiências sobrenaturais que tenha tido.
 
     Precisamos de santidade! E como! E a começar em mim. Tenha misericórdia, ó Deus!

Irmãos este texto não foi feito por mim, mas por outro irmão em Cristo, obtive a permissão de copiar com a condição de colocar o link e vou fazer isto.

http://focadoemdeus.blogspot.com.br/2013/11/o-que-e-santidade_20.html
O nome do blog é focado em Deus.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A boca do homem

Romanos: 3. 13. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo dos seus lábios; 14. a sua boca está cheia de maldição e amargura. A boca das pessoas é comparado ao um sepulcro aberto , pois fala o que não deve, um sepulcro como todas sabem se estiver aberto e com o corpo dentro e entrando em decomposição vai ficar fedendo o local , e vai contaminar o local , isto é exatamente o que a boca humana faz. Vejamos pois então  com nossa boca mentimos, muitas vezes para nos livrar de certa situação  talvez falamos mentira e assim nos beneficiam e prejudicam as outras pessoas , nós enganamos os outros como de repente quando nos dão troco a mais e falamos que está certo assim enganamos os outros. Com a nossa boca xingamos os outros , falamos diversos palavrões e falamos mal das pessoas , falamos  coisas indecentes com a nossa boca.Efésios: 4. 29. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem. Vemos aqui agora que não devemos falar nada de ruim ,as somente ao que edifique.Efésios: 5. 4. nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos indecentes, coisas essas que não convêm; mas antes ações de graças. Aqui mostra novamente que não podemos falar o que é indecente e errado . Novamente vou falar o que fazemos com a língua: xingamos, mentimos , enganamos, falamos mal da pessoa, espalhamos fofocas, entre ainda muitas outras coisas, e por causa disto é comparado à uma peçonha de áspides , que são cobras venenosas , é como nossa língua fosse um veneno mortal e se não controlar podemos matar a muitos.Tiago: 3. 2. Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. 5. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. 6. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. 7. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; 8. mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Temos então que saber controlr nossa língua para que assim em vez de matarmos pessoas e espalhar um veneno mortal . E por causa dos lábios somos condenados.Isaías: 6. 5. Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos! O profeta Isaías soube que estava condenado quando viu Deus não foi por causa de adultério ou outra coisa , mas ele se viu condenado por causa de sua língua e naquele momento ele se converteu porque viu Deus  e mudou de vida , mas sua condenação vinha por causa da língua e talvez sua condenação leitor também seja a língua , para ser livre da condenação precisa ser arrepender e crer no evangelho que é que Jesus , O Filho de Deus , venho à terra para morrer e salvar pecadores da condenação , para isto , ser salvo e ir para o céu é necessário se arrepender e crer.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O homem é miserável

Romanos: 3. 9. Pois quê? Somos melhores do que eles? De maneira nenhuma, pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado; 10. como está escrito: Não há justo, nem sequer um. 11. Não há quem entenda; não há quem busque a Deus. 12. Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. O apóstolo Paulo começa com uma pergunta , "pois que?" Anteriormente ele havia mostrado a justiça de Deus  que mesmo o homem sendo injusto , Deus sempre será justo e fiel , fala dos homens pecadores e antes da pergunta  pois que , o apóstolo Paulo falou daqueles que caluniosamente falam " façamos o mal para que venha o bem?" Ai tem a pergunta pois que , que poderia ser trocado por então , e logo tem a outra pergunta : "somos melhores do que eles?" Se referindo aos pecadores , em seguida ele mesmo responde. De maneira nenhuma diz ele mostrando que ninguém é acima de ninguém, todos nós somos pecadores. Às vezes podemos pensar que tal pessoa é legal ou inteligente , isto pode até ser verdade , mas todos eles estão debaixo de uma mesma condição o pecado , todos são pecadores.Salmos: 51. 4. Contra ti, contra ti somente, pequei, e fiz o que é mau diante dos teus olhos; de sorte que és justificado em falares, e inculpável em julgares. 5. Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe. Aqui está a confissão do rei Davi , ele reconhece que o pecado foi só contra Deus , apesar de fazemos mal contra a pessoa o pecado é contra Deus somente, e quando nascemos já nascemos pecadores , por isso em pecado concedeu nossa mãe. Está escrito que não há nenhum justo , isto quer  dizer que ninguém faz o bem e seu coração é imundo, sujo , até que exteriormente pareça certo , mas seu coração é impuro e suas intenções são más e ninguém por si só quer buscar a Deus e se desviaram e fizeram  inúteis, mostrando a dureza de seu coração , se pegarmos um diamante e comparamos com o coração humano veremos que o coração humano é mais duro , pois nada referente as coisas de Deus entra nele e não quer as coisas espirituais , mas os humanos buscam a Deus somente com a ação Dele , e como o homem é pecador ele está destinado ao inferno , que é um lugar horrível onde somente vai haver tormentos pois lá a ira de Deus vai estar lá, para nos livramos dele precisamos nos arrepender de todos os pecados e viver uma vida correta e santa e com fé no sacrifício suficiente de Jesus.